ser tão comum enfim começa a caminhar com o sol minguando a lida dos dias; Correndo heras conta o pouco da fortuna miserável dos outros, que não ele mesmo; assim veio Ninguém para casa, dizendo o descaminho de contar, a convite de alguém, o desnome dos banquetes que, ora em caverna, hora em ilha, um caolho de malícia não si percebeu do perigoso Ninguém e nhac! virou presa do impróprio de jantar.
(mas môsss, se fazer cidade pra aproximar fosse algo bom, não se juntava cumpadre para contar como cofrinho, se vendia em arroba, logo...)
Se sagaranhas tecem por travessias de terceiras margens? acho que por entremeios, não sendo direita ou esquerda, mas em corpo mesmo, rivero donde veredas se hardemonhizam sem corromper de todo o sensível; mapra-lá!? Mas môsss, in-fância não precisa usar os óculos de ferro e vidro de senhor douto pra ver simples por não carecer de fecho — menos inda de distância. Entre pensar e poder, ela se ave
E como?! Uai, dum bem de estar com gente tão estranha como nós e aceitar, de bom arado, o convite do morro enviado (aprender ouvir do silêncio espesso de uma pedra que a terra não pensa o que é, mas acontece em seu simples), e a passar ser-tão, enfim, com uns... e, de todos, com os ninguéns que correm o mundo (s)em margens
pois, há como estar, senfim, nonada
(nisso pousa num machado um canário, que ouve uma conversa)
— Olhem! É pedra e é sombra. Disse alguém
— Que nada, é só o mundo passando. Disse o outro
— O mundo? (disse o canário) O que se sabe do mundo!? O que vocês dizem?! Ha! O mundo, ah, o mundo, para vocês, do mundo, só sobrou um punhado de ilusão e mentira, tanto que estão a olhar um canário falar sobre o que pensa do mundo...
...e assim voou o canário pra fora da página